Razão e Sensibilidade – Após a morte de Henry Dashwood, sua esposa e filhas – a sensata Elinor, a romântica Marianne e a jovem Margaret – veem-se subitamente empobrecidas e obrigadas a trocar sua confortável mansão por um pequeno chalé em Barton Park. Enquanto Elinor é controlada e cautelosa, Marianne demonstra abertamente seus sentimentos, recusando-se a adotar a conduta hipócrita que é esperada dela. Apesar de sua prudência, Elinor torna-se cada vez mais apegada a um homem inacessível. Marianne, por sua vez, descobre que seu temperamento afetuoso não é suficiente para garantir sua felicidade.
Jane Austen (1775–1817) foi uma proeminente escritora inglesa. A ironia que utiliza para descrever as personagens de seus romances a coloca entre os clássicos, haja vista sua aceitação, inclusive na atualidade, sendo constantemente objeto de estudo acadêmico, e alcançando um público bastante amplo. Nascida em Steventon, Hampshire, de uma família pertencente à nobreza agrária, sua situação e ambiente serviram de contexto para todas as suas obras, cujo tema gira em torno do casamento da protagonista. A inocência das obras de Austen é apenas aparente, e pode ser interpretada de várias maneiras. Os meios acadêmicos a têm considerado uma escritora conservadora, apesar de a crítica feminista atual reconhecer em suas obras uma dramatização do pensamento de Mary Wollstonecraft sobre a educação da mulher.
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